Powered By Blogger

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Santana prevê reeleição de Dilma em 2014 ‘no primeiro turno’

Correio do Brasil.

 João Santana faz as campanhas do PT desde 2006

O marqueteiro João Santana, que trabalha as campanhas políticas do Partido dos Trabalhadores desde 2006, considera o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o nome mais indicado para concorrer ao cargo hoje ocupado pelo governador Geraldo Alckmin. Santana venceu seis das sete campanhas presidenciais que fez e acredita que a presidenta Dilma Rousseff está com a reeleição garantida em 2014 e, a se manter o atual quadro de prestígio junto ao eleitorado, vence no primeiro turno, o que seria um feito inédito para um candidato petista ao Planalto.

Minha Opinião:

Eu acredito que Dilma tem direito a reeleição. Desde já ela é um fenômeno que em seu primeiro ano conseguiu alcançar um índice impressionante de aproveitamento! Também acredito que o maior projeto do PT é de acabar com o monopólio do PSDB em São Paulo e acho que o nome mais indicado para retira-los do poder é realmente o ex-presidente Lula. Mas eu também acredito que Lula poderá começar a criar uma carreira intranacional. Não se descarta a possibilidade dele ir para o exterior!
Mas como a politica é uma caixinha de surpresas vamos esperar os próximos acontecimentos...

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Brasil precisa fazer mudanças para continuar crescendo, diz Tony Blair

Tony Blair, ex-primeiro-ministro do Reino Unido que se encontrou com a presidente Dilma Rousseff e participou de um seminário sobre competitividade, disse nesta terça-feira (28) que o Brasil precisa realizar mudanças para continuar crescendo. "Nos últimos 20 anos, o Brasil tem tido uma história de sucesso e um progresso extraordinário, mas com o desenvolvimento da economia há desafios que mudam as coisas", disse Blair. "Hoje, o foco é em competitividade, em educação, em como as pessoas fazem seus negócios" Para ele, a pergunta agora deve ser: "Ao atingir um nível de sucesso econômico, como chegamos ao próximo? Cada país tem seu desafio". O ex-primeiro britânico participou do "Congresso Internacional Brasil Competitivo", organizado pelo MBC (Movimento Brasil Competitivo) e patrocinado pelo governo federal e pela Petrobras, que ocorreu hoje em Brasília. Ontem, o Blair assinou contratos de consultoria de gestão, pelo MBC, com os governos do Rio e de São Paulo. "O que fazemos é ajudar países a planejarem mudanças de longo prazo", disse o político. MAIOR DESAFIO Ele disse que o maior desafio atualmente não é identificar mudanças que precisam ser feitas, mas implementá-las. "Todos os países são bastante diferentes entre si, mas uma vez que você tenha participado do governo, os desafios não são necessariamente identificar as mudanças, mas realizá-las." "Eu estava discutindo isso com a presidente mais cedo. Ela leu a minha autobiografia, e o desafio é passar a ideia da mente para a prática. Essa foi a questão mais difícil", disse o ex-premiê. Blair disse que conversou com Dilma sobre a situação no Oriente Médio, mas que o foco foi a crise europeia. "Concordamos em vários pontos, a conversa foi bastante positiva. Precisamos de políticas para crescimento e reformas estruturais para a Europa, mas como alcançar esses pontos se não temos crescimento?". Para ele, o momento é delicado. "Vamos enfrentar grandes decisões para restaurar o sentimento de confiança nas políticas europeias." DAMA DE FERRO Questionado sobre eventuais semelhanças entre Dilma Rousseff e a ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, conhecida como "dama de ferro", Blair evitou comparações. "Vou deixar comparações para os comentaristas, mas tenho muito respeito pela presidente do Brasil." "Todos os países enfrentam um grande desafio de mudança --uma das razões pela qual ela estabeleceu esse fórum de competitividade no Brasil", disse. "As pessoas não gostam de mudar, mas é preciso mudar --mesmo depois das reformas realizadas. Esse é o cerne da liderança". Para o ex-premiê britânico, as coisas mais importantes para a economia da América Latina são infraestrutura de qualidade, educação, capital intelectual forte e um ambiente de negócios previsível. "É fácil ver o que precisa ser feito", disse Blair. "O desafio é realizar."

domingo, 5 de fevereiro de 2012

PSDB-SP: de 40.000 para 8.500 filiados, mas deve ser menos

Blog Nassif Online

Pressionado pelos pré-candidatos e confrontado com inconsistências nos dados, o PSDB paulistano decidiu revisar sua lista de filiados, hoje com quase 22 mil nomes, e descobriu que os militantes ativos do partido não chegam à metade desse número.

O partido vai entregar uma nova lista aos quatro tucanos inscritos nas prévias — os secretários estaduais Andrea Matarazzo (Cultura), Bruno Covas (Meio Ambiente) e José Aníbal (Energia), além do deputado Ricardo Trípoli.

Até a última sexta-feira, a relação tinha cerca de 8.500 nomes. É a segunda vez que o PSDB revê seu número de filiados. A primeira contagem tinha cerca de 40 mil nomes.


Os primeiros a perceber as falhas foram os próprios pré-candidatos, que, ao tentar fazer contato para pedir votos para as prévias, viram que havia nomes de eleitores que já morreram e pessoas que não têm vínculo com a legenda.

“São pessoas que mudaram de São Paulo ou mesmo que mudaram de opinião e que não estão mais conectadas ao partido. Isso é natural e estamos tentando limpar essas incorreções”, afirmou o presidente municipal da sigla, Julio Semeghini.

Para testar a atual lista, a reportagem telefonou para os 36 eleitores de Parelheiros (bairro de periferia na zona sul de São Paulo) que têm o número do telefone celular na lista dos tucanos.

Só dois estavam corretos e, desses, só um se disse simpatizante do PSDB. O outro, Rodrigo Gabriel Soares, diz que se filiou para ajudar um amigo, mas que não olha para partido quando vota. “Se eu pudesse sair [da lista], seria bom. Recebo muita propaganda dessas prévias e não estou interessado.”

As falhas vão além. No último domingo, reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” identificou entre os filiados simpatizantes do PT e eleitores que acabaram no cadastro do PSDB depois de ter feito inscrição em programas sociais do governo estadual, comandado pelos tucanos.

A direção do partido e os quatro pré-candidatos calculam que de 4.000 a 6.000 saiam de casa para votar nas prévias, em 4 de março.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Depois de Lupi, o PIG mira em Fernando Pimentel

Correio do Brasil 





Denúncias


Se fosse no interior de Minas, comentaria o matuto: “Mas o difunto neim isfriô”. Porém, a sede do PIG (Partido da Imprensa Golpista) é insaciável. O ministro do trabalho Carlos Lupi renunciou no domingo e simultaneamente começou o bombardeio contra outro titular da esplanada. No dia, o jornal O Globo traz uma denúncia contra o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel.
Acusação de consultorias suspeitas
Segundo o jornal carioca, Pimentel faturou pelo menos R$ 2 milhões com sua empresa, a P-21 Consultoria, entre 2009 e 2010. O problema apontado é que ele teria prestado serviços para empresas que tem contratos com a prefeitura de Belo Horizonte, comandada pelo seu aliado, Márcio Lacerda (PSB).
Nesta terça-feira, o mesmo jornal vem quente com mais um tiro na mesma direção. A acusação é que uma das empresas que usaram sua consultoria, por 400 mil reais, não teria condições para tal contratação. Trata-se da firma especializada em cabeamento estruturado para rede de computadores, a QA Consulting Ltda.
Outro problema apontado é que ela pertence a Gustavo Prado, filho de um braço direito de Pimentel, Otílio Prado. Além de aliado, é sócio minoritário de Pimentel na P-21 Consultoria e continua trabalhando na prefeitura de BH, no gabinete do prefeito.
Faxina, a novela do PIG
Até ai, novidade nenhuma, pois nesses primeiros 11 meses de governo Dilma, o enredo foi o mesmo. O PIG acusa um ministro no fim de semana. Na terça-feira, a oposição pede a convocação para ele se explique no Congresso e exige que Dilma continue a sua “faxina”. Depois de semanas de acusações e ataques do PIG e da oposição, o ministro é obrigado a renunciar.
O último foi o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que viveu num calvário por mais de um mês e renunciou para encerrar o chamou de “tortura”. Segundo o secretário geral do PDT, Manoel Dias, Lupi saiu para atender a um pedido da sua família, que não agüentava mais tanto sofrimento.
Próximos capítulos
A novidade deste capítulo da novela é que Pimentel é um petista e dos ministros mais próximos de Dilma. Os dois se conhecem desde os tempos de luta armada e Pimentel foi um dos coordenadores da campanha presidencial e responsável pela transição.
O caso das acusações traz semelhanças com a novela Pallocci, por se tratar de um petista, ministro do núcleo do governo e que leva a mesma acusação de consultorias suspeitas. Porém, quando estourou o caso do ministro da Casa Civil, ninguém tinha a noção que dali pra frente cairia outros tantos ministros.
Seguindo o roteiro da novela do planalto, os partidos de oposição já anunciaram que vão pedir nesta terça-feira para que Pimentel se explique no Congresso. O PSDB entra com um pedido de convocação na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. O líder do governo, deputado Cândido Vacarezza (PT-SP), já anunciou que a orientação para a base aliada é não aceitar a convocação do ministro.

José Serra de volta ao cenário municipal

Blog do Eason







Após duas tentativas frustradas de chegar à presidência da República, aos 69 anos o ex-governador José Serra está voltando ao cenário da disputa municipal, mesmo contra a sua vontade, como candidato de consenso da aliança PSDB-PSD (ex-DEM, o eterno aliado dos tucanos).


Nas últimas semanas, enquanto quatro tucanos fazem figuração como pré-candidatos para uma prévia no PSDB, Serra intensificou sua movimentação política na cidade.


O ex-governador acompanha os eventos externos de Geraldo Alckmin no palanque das autoridades e comparece a solenidades variadas, jogos de futebol, avant-premières, vernissages, espetáculos culturais. Sempre sozinho, faz breves aparições: chega atrasado e vai embora logo, o suficiente para comunicar à praça que está de volta.


Como de costume, mantém o suspense e, se alguém lhe pergunta, Serra diz que não será candidato. Em campanhas anteriores para prefeito, governador e presidente, ele também só “aceitou” a candidatura na undécima hora, deixando seus correligionários exasperados.




Há tempos vinha reparando nesta desenvoltura político-social de Serra, inusitada para alguém que não é candidato, mas quem cravou a novidade foi a sempre bem informada Vera Magalhães, na “Folha” desta terça-feira, sob o título: “Para tucanos, Serra já cogita ser candidato”.


O sinal mais evidente de que José Serra nem pensa em aposentadoria e já não sonha só em ser presidente da República, foi dado na última sexta-feira.


Na Casa do Saber, tradicional reduto da fina flor da intelectualidade paulistana, Serra reuniu oito ex-assessores que trabalharam com ele na prefeitura, no governo estadual e no Ministério da Saúde, para discutir “Liderança Política e Gestão Municipal nas Grandes Cidades”.


Vieram candidatos a prefeito até de outros Estados, como registrou Vera Magalhães: “Na sua vez de falar, Serra brincou: `Não sou candidato a mais nada´. Ele e a platéia riram da frase”.


Enquanto isso, os quatro pré-candidatos tucanos (Bruno Covas, José Anibal, Andrea Matarazzo e Ricardo Trípoli), já declarados inviáveis por Serra, circulam nos debates do partido em diretórios da periferia.


Bem preparados pelo governador Alckmin, nesta segunda-feira eles participaram também de uma sabatina promovida pela “Folha”, em que todos preservaram o prefeito Gilberto Kassab (o provável aliado) e bateram duro no PT de Fernando Haddad (o principal adversário).


O candidato petista sentiu no ar o cheiro da novidade e já trabalha com a possibilidade de ter em José Serra seu adversário mais difícil na campanha municipal do próximo ano.


Contra Serra, pesam os altos índices de rejeição nas pesquisas e a promessa que fez, registrada em cartório, de cumprir até o final o seu mandato de prefeito, que abandonaria pela metade para se candidatar a governador.


O prefeito Gilberto Kassab, que era o vice de Serra e se reelegeu, já disse e repetiu várias vezes: o PSD só não terá candidato próprio (o vice-governador Guilherme Afif) se o seu aliado Serra for o candidato do PSDB.


Há duas semanas, Afif e Serra almoçaram a sós num restaurante dos Jardins, mas não contaram a ninguém o que foi acertado.


Sem força no PSDB nacional para tentar vôos mais altos, o ex-governador poderia aceitar ir para a sacrifício da disputa municipal por absoluta falta opção de ambos, o partido e o candidato.


O tempo e os fatos da conjuntura política nacional conspiram contra as aspirações federais de José Serra. Desta forma, conquistar de novo a prefeitura seria uma forma de não sair de cena.

Texto do novo Código Florestal também recebe críticas de senadores

Jornal do Brasil


Durante a votação em Plenário do Senado nesta terça-feira (6), o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou duramente o substitutivo do novo Código Florestal (PLC 30/2011), dos senadores Jorge Viana (PT-AC) e Luiz Henrique (PMDB-SC). Ele afirmou que o texto, que aumenta as áreas passíveis de desmatamento em encostas e permite uso agrossilvopastoril em topos de morro, provocará desmatamento em todo o país, em especial da Mata Atlântica.


Randolfe apresentou mapas comparativos de várias regiões montanhosas do país, segundo os quais largas áreas com declives serão desmatadas, aumentando o risco de catástrofes ambientais.


- Para que serve um Código Florestal? Na sua essência, um Código Florestal, seja na sua primeira versão de 1934 ou na sua versão mais avançada de 1965, essa que hoje se insiste em querer alterar, é o conjunto de leis que disciplina a preservação das florestas e o seu uso sustentável - assinalou.


A senadora Marinor Brito (PSOL-AP) criticou o substitutivo por ignorar recomendações feitas por representantes de entidades científicas como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Para ela, o texto demonstra que o governo resolveu se colocar ao lado de quem cometeu crimes ambientais, deixando de lado os interesses do povo brasileiro.


Marinor afirmou que o texto provocará mais desmatamento, ao contrário do que dizem os parlamentares da base do governo e os ligados ao setor rural. A senadora criticou os "ex-ambientalistas" que apoiaram o texto e lembrou que a população brasileira tem se manifestado em favor da preservação do meio ambiente e contra o novo código.


Topos de morro


Primeiro a debater o substitutivo em Plenário, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), embora se declarando a favor do código, manifestou sua preocupação com a preservação de vegetação nativa nos topos de morro e em declives de 25 a 45 graus.


- Não podemos minimizar o risco que corremos - disse o senador, apontando para as catástrofes ocorridas no início do ano na região serrana do Rio de Janeiro, em que mais de 900 pessoas morreram em razão de deslizamentos de terra.


O senador afirmou ter apresentado sete emendas para aperfeiçoar o texto, que, em linhas gerais, mereceu seus elogios. Ele propôs que mudanças adicionais sejam feitas na Câmara ou pela presidente Dilma Rousseff por meio de vetos.


- Não estou tranquilo. Quando mudamos a maneira como medimos o topo de morro, de 50 metros para 100 metros, segundo o INPE [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], não haverá mais matas em várias regiões. Áreas hoje preservadas serão desmatadas. O Inpe não tem avaliação precisa sobre quantos hectares serão desmatados no Rio de Janeiro com a aprovação desse texto - disse osenador.


Patrimônio natural


Paulo Davim, por sua vez, exaltou o valor do patrimônio natural brasileiro, afirmando que o empenho de entidades de classe e organizações não governamentais na discussão da matéria reflete "zelo e cuidado" com o meio ambiente. O parlamentar repeliu ataques contra os ambientalistas, que segundo ele não se opõem ao agronegócio.


Davim também salientou a posição da comunidade científica, contrária ao texto em votação, e classificou como "bravata" o conceito de que é preciso desmatar para aumentar a produção. Para ele, as críticas à reserva legal são um "factóide" dos ruralistas.


O senador João Capiberibe (PSB-AP) se disse preocupado com alguns pontos do projeto, que poderiam dar margem a "uma aplicação da lei de forma diferente daquela desejada pelo legislador". Para o senador, há no projeto dois problemas principais: a anistia para áreas desmatadas antes de 2008 e a diminuição da reserva legal exigida em propriedades no estado do Amapá, que, mantido o texto, poderá perder cerca de 800 mil hectares de florestas.


Sobre a anistia de recomposição da reserva florestal para imóveis rurais com tamanho de até quatro módulos fiscais que desmataram até julho de 2008, Capiberibe questionou a capacidade do Estado de efetivamente fiscalizar e identificar quais propriedades desmataram antes ou depois desta data.


- Estou convencido de que o Estado não tem condição de exercer essa fiscalização. E esse tipo de medida promove o infrator e pune aos que cumprem a lei. Isentar aqueles que descumpriram as regras até julho de 2008 me parece promovê-los e punir os que foram cidadãos corretos cumpridores da lei. Estaremos incentivando a cultura centenária de desrespeito às leis - criticou.


O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) reforçou em Plenário a necessidade de se manter a discussão sobre o Código Florestal após sua aprovação no Senado. O senador disse que, por maior que tenha sido o avanço apresentado pelo texto em discussão na Casa, ainda há vários pontos a serem aprimorados na proposta.


O primeiro seria a data escolhida para regularização da área rural consolidada como julho de 2008, que os ambientalistas apontam como anistia para quem desmatou. Para Lindbergh Farias, a medida pune quem cumpriu a lei e ainda abre espaço para um debate no futuro sobre novas anistias.


Outro problema trata da reserva legal que, pelo projeto, pode ser somada à Área de Preservação Permanente (APP) e por até 50% de "plantas exóticas". Lindbergh Farias afirmou que a opção por plantas exóticas, como o pinus, por exemplo, não cumpre o papel ecológico da reserva legal. Além disso, a recomposição da reserva legal pode ser feita em estado diferente do degradado, o que poderia provocar uma "guerra ambiental" se for considerado que alguns estados têm terras com valores de mercado maiores do que outros.


Agricultura familiar


O senador Pedro Simon (PMDB-RS) declarou que o trabalho dos relatores do projeto gerou mudanças positivas, como os incentivos ao reflorestamento, as regras para proteção de áreas verdes nas cidades e o tratamento diferente à agricultura familiar.


O senador, no entanto, reiterou que o projeto "parece ser bom para quem desmatou", ao reduzir as Áreas de Preservação Permanente (APPs). Também contraria a legislação de crimes ambientais e a Constituição, que, independentemente do reparo ao dano, determina a punição do infrator pelos prejuízos ambientais.


- O projeto discutido em Plenário é muito melhor do que o que veio da Câmara, mas tem problemas difíceis que devem ser analisados. Alguns vão depender de emendas a serem destacadas, outras do veto do Executivo. Podemos avançar na discussão - concluiu.


A senadora Ana Rita (PT-ES) declarou seu voto a favor do novo Código Florestal, mas manifestou "insatisfação e descontentamento" diante de vários itens do texto. Apesar de reconhecer as dificuldades do processo, Ana Rita disse acreditar que o relatório poderia ter incorporado mais avanços.


A maior crítica da senadora foi ao tratamento dispensado à agricultura familiar, que para ela deveria ter sido mais bem contemplada. Mas Ana Rita elogiou os relatores, por seus esforços pela obtenção de um texto com pluralidade, e manifestou a esperança de que, "em futuro próximo", seja possível rever o Código Florestal e resgatar propostas anteriores a fim de evitar prejuízos ambientais.


O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) também declarou voto favorável ao texto.Mas adiantou ter apresentado emendas e manifestou apoio a outras sugestões, que terminaram rejeitadas. Ele apoiou a emenda dos senadores Paulo Davim e Lindbergh Farias, que, segundo disse, impediria qualquer chance de impunidade, ao modificar a data prevista no texto para a regularização de propriedades com atividades rurais em APPs.

sábado, 26 de novembro de 2011

Conheça o mais novo trabalho de Maria Rita !

Hoje eu vou falar um pouco sobre o novo disco da grande cantora Maria Rita, Elo
Algumas músicas que eu gosto !




Essa musica é uma das músicas mais bonitas do CD. Eu particularmente adoro, "Perfeitamente"





Essa pra mim é a  música mais bonita do CD e faz uma aliança da belíssima voz de Maria Rita com grandes instrumentistas que deram ainda mais beleza a esta música .





Maria Rita de destaca por suas versões de músicas conhecidas, essa não foge a regra !

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Lupi se explica no Senado nesta quinta


Correio do Brasil


Carlos Lupi
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, confirmou presença em reunião da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na próxima quinta-feira, às 9h30, para prestar esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades em sua gestão.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (foto), continua prestando esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades em seu ministério
Requerimentos de Alvaro Dias (PSDB-PR) e Ana Amélia (PP-RS) propondo o convite foram aprovados na CAS nesta quarta-feira, com o voto de senadores governistas.
Em audiência na Câmara dos Deputados na semana passada, Lupi negou conhecer Adair Meira, que chefia uma rede de ONGs conveniadas ao ministério e envolvidas em irregularidades.
O ministro também negou ter feito viagem em avião alugado por Meira, conforme denúncia publicada pela revista Veja. No entanto, imagens divulgadas na última terça-feira mostram o ministro próximo a Meira, após desembarcar de viagem feita em um avião particular, em 2009.
Para Alvaro Dias, Lupi mentiu aos deputados, o que comprovaria crime de responsabilidade. Além disso, o senador diz haver outras denúncias contra o ministro, de pagamento de propina e de utilização irregular de diárias.
– Os fatos são gravíssimos. A mentira oficial é crime de responsabilidade, ofende o Parlamento, o povo e desmoraliza o ministro, afirmou Alvaro Dias.
Durante a reunião na CAS, o gabinete da Liderança do governo no Senado chegou a informar que o ministro se disporia a falar no Senado na próxima semana, mas o presidente da CAS, senador Jayme Campos (DEM-MT), insistiu para ouvi-lo na próxima quinta-feira.
– Na semana que vem, a Inês já será morta, argumentou o presidente da CAS, reproduzindo expressão popular anteriormente utilizada por Ana Amélia.
Mesmo lembrando que a escolha e a permanência de um ministro é prerrogativa da Presidência da República, Jayme Campos constatou que a manutenção de Lupi no cargo tem resultado em grande desgaste para o governo federal.
O requerimento convidando o ministro também foi assinado pelas senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Ana Rita (PT-ES). Do mesmo modo, Eduardo Suplicy (PT-SP) defendeu a participação do ministro na reunião na CAS, afirmando ser do próprio interesse de Lupi o esclarecimento dos fatos.

Dona Marisa raspa barba e cabelo de Lula





O Instituto Lula informou na tarde desta quarta (16) que a ex-primeira-dama Marisa Letícia raspou a barba e cortou o cabelo do ex-presidente Lula (Lula sem cabelo e barba, em imagem divulgada pelo Instituto Lula,  do ex-presidente (Foto: Ricardo Stuckert/)

sábado, 5 de novembro de 2011

João Gilberto adia turnê de 80 anos devido à forte gripe

estadao.com.br

A turnê em comemoração aos 80 anos de João Gilberto será adiada por motivos de saúde. O primeiro show de João Gilberto aconteceria neste sábado (5), em São Paulo. Segundo a assessoria de imprensa do cantor, ele está com uma forte gripe e não poderá se apresentar.


A temporada de shows agora começa em 09 de dezembro, em Salvador e, deve seguir para Rio de Janeiro e São Paulo. Brasília e Porto Alegre foram cancelados, já que não terão disponibilidade de receber as apresentações ainda em 2011.Segundo o médico do artista, não há motivo para alarde, mas ele precisa de repouso. Informações sobre ressarcimento e novas datas serão divulgadas em breve, segundo a assessoria.Com preços variando entre R$ 500 e R$ 1.400, metade dos cerca de 10 mil ingressos para os shows de João Gilberto no Rio, em São Paulo, Brasília e Porto Alegre ainda não havia sido vendida até a semana passada. A exceção é dos ingressos da área VIP em São Paulo, que, a R$ 1.000 cada, se esgotaram em menos de 12 horas depois da abertura das vendas, no último dia 22.A turnê "80 anos. Uma vida bossa nova" celebra os 80 anos do cantor e compositor baiano, que não se apresenta ao público desde 2008, quando fez shows no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.


Yago Brasil


Aproveitando a oportunidade conheça um pouco da obra deste grande artista brasileiro !



Essa é uma das obras primas deste artista que é um dos únicos vivos da geração BOSSA !! Vale a pena apreciar .

Vaccarezza: Haddad é o nome para unificar PT em SP

estadao.com.br

O grupo de deputados do PT que manifestou hoje apoio à pré-candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad, acredita que ele é o nome, entre os pretendentes à disputa pela Prefeitura de São Paulo, que pode unificar o partido e evitar as prévias no próximo dia 27 de novembro. "Haddad é o nome que pode unificar o PT de São Paulo", afirmou o deputado federal e líder do governo na Câmara, Candido Vaccarezza. "Desejamos evitar a prévia e unificar logo, para que o PT saia já com um nome. Estou convencido de que ele pode vencer", completou, após almoço com Haddad na capital paulista.


Vaccarezza afirmou que o próximo passo é o grupo buscar alianças para atingir o objetivo de evitar as primárias. O ministro Haddad, porém , será o responsável por procurar pessoalmente os outros três nomes que ainda se mantêm na disputa interna: os deputados federais Carlos Zarattini e Jilmar Tatto e o senador Eduardo Suplicy. "Isso é coisa do Haddad", afirmou o deputado José Mentor a respeito da tarefa de procurar os rivais na disputa interna. Vaccarezza e Mentor afirmaram que o apoio declarado hoje a Haddad foi incondicional, sem negociação de contrapartidas.


Sobre se o afastamento temporário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar de um câncer na laringe poderia significar também um distanciamento das articulações em São Paulo, Mentor disse não acreditar nisso. "O Lula está afastado da rua, mas tem telefone e internet."

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Charge do Dia !!

Câmara cria nesta terça comissão especial para discutir royalties


Correio do Brasil


ABr
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), cria nesta terça a comissão especial para analisar o projeto que trata da distribuição dos royalties do petróleo. Também será criada uma câmara de negociação, composta por parlamentares de estados produtores e não produtores de petróleo, a fim de tentar um consenso sobre a proposta, que prevê repasse de recursos dessa exploração para ambos e para a União.
-Não queremos fazer um debate açodado-, disse o deputado Alessandro Molon (PT-RJ). “Não podemos deixar que 25 estados derrotem dois”, completou.
Os deputados das bancadas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, estados produtores, devem se reunir no início da próxima semana para discutir a condução dos debates na câmara de negociação e na comissão especial.Os parlamentares da bancada do Rio de Janeiro querem ainda que seja retirada a urgência do projeto para que haja mais tempo de negociação.Sem a urgência, a proposta poderá ser votada apenas no ano que vem. Alessandro Molon, no entanto, disse que a preocupação não é o calendário, mas a votação de uma proposta de consenso.
“É preciso fazer o debate com tranquilidade, equilíbrio e profundidade”, disse.A vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES), destacou que os trabalhos ocorrerão em busca de acordo. “Estamos à procura de uma solução ideal.”